––––––––– SIMULADO 01 ––––––––––
–––––––––
QUESTÃO 01 ––––––––––
Leia o texto abaixo.
O disfarce dos bichos
Você já tentou pegar
um galhinho seco e ele virou bicho, abriu asas e voou? Se isso aconteceu é
porque o graveto era um inseto conhecido como “bicho-pau”. Ele é tão parecido
com o galhinho, que pode ser confundido com o graveto.
Existem lagartas que
se parecem com raminhos de plantas. E há grilos que imitam folhas. Muitos
animais ficam com a cor e a forma dos lugares em que estão. Eles fazem isso
para se defender dos inimigos ou capturar outros bichos que servem de alimento.
Esses truques são chamados de mimetismo, isto é, imitação.
O cientista inglês Henry Walter Bates foi
quem descobriu o mimetismo. Ele passou 11 anos na selva amazônica estudando os
animais.
MAVIAEL
MONTEIRO, José. Bichos que usam disfarces para defesa. FOLHINHA, 6 NOV. 1993.
O
bicho-pau se parece com:
(A)
florzinha seca.
(B)
folhinha verde.
(C)
galinho seco.
(D)
raminho de planta.
–––––––––
QUESTÃO 02 ––––––––––
Leia o texto abaixo.
A
Boneca Guilhermina
Esta é a minha
boneca, a Guilhermina. Ela é uma boneca muito bonita, que faz xixi e cocô. Ela
é muito boazinha também. Faz tudo o que eu mando. Na hora de dormir, reclama um
pouco. Mas depois que pega no sono, dorme a noite inteira! Às vezes ela acorda
no meio da noite e diz que está com sede. Daí eu dou água para ela. Daí ela faz
xixi e eu troco a fralda dela. Então eu ponho a Guilhermina dentro do armário,
de castigo. Mas quando ela chora, eu não agüento. Eu vou até lá e pego a minha
boneca no colo. A Guilhermina é a boneca mais bonita da rua.
MUILAERT, A. A boneca Guilhermina. In: __ As
reportagens de Penélope. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1997. p. 17. Coleção Castelo
Rá-Tim-Bum – vol. 8.
O texto trata, PRINCIPALMENTE,
(A) das aventuras de
uma menina.
(B) das brincadeiras
de uma boneca.
(C) de uma boneca
muito especial.
(D)
do dia-a-dia de uma menina.
–––––––––
QUESTÃO 03 ––––––––––
Leia o texto abaixo.
Bula
de remédio
VITAMINA
COMPRIMIDOS
embalagens
com 50 comprimidos
INFORMAÇÕES AO PACIENTE
O Produto,
quando conservado em locais frescos e bem ventilados, tem validade de 12 meses.
É
conveniente que o médico seja avisado de qualquer efeito colateral.
INDICAÇÕES
No
tratamento das anemias.
CONTRA-INDICAÇÕES
Não deve ser
tomado durante a gravidez.
EFEITOS COLATERAIS
Pode causar
vômito e tontura em pacientes sensíveis ao ácido fólico da fórmula.
POSOLOGIA
Adultos: um
comprimido duas vezes ao dia. Crianças: um comprimido uma vez ao dia.
LABORATÓRIO INFARMA S.A.
Responsável - Dr. R. Dias Fonseca
CÓCCO,
Maria Fernandes; HAILER, Marco Antônio. Alp Novo: análise, linguagem e
pensamento. São Paulo:FTD, 1999.v.2.p.184.
No
texto, a palavra COMPOSIÇÃO indica:
(A) as situações contra-indicadas do remédio.
(B) as vitaminas que fazem falta ao homem.
(C) os elementos que formam o remédio.
(D) os produtos que causam anemias.
–––––––––
QUESTÃO 04 ––––––––––
Leia o texto abaixo.
Talita
Talita tinha a mania
de dar nomes de gente aos objetos da casa, e tinham de ser nomes que rimassem.
Assim, por exemplo, a mesa, para Talita, era Dona Teresa, a poltrona era Vó
Gordona, o armário era o Doutor Mário. A escada era Dona Ada, a escrivaninha
era Tia Sinhazinha, a lavadora era Prima Dora, e assim por diante.
Os pais de Talita
achavam graça e topavam a brincadeira. Então, podiam-se ouvir conversas tipo
como esta:
— Filhinha, quer
trazer o jornal que está em cima da Tia Sinhazinha!
— É pra já, papai.
Espere sentado na Vó Gordona, que eu vou num pé e volto noutro.
Ou então:
— Que amolação, Prima
Dora está entupida, não lava nada! Precisa chamar o mecânico.
— Ainda bem que tem
roupa limpa dentro do Doutor Mário, né mamãe?
E todos riam.
BELINKY, Tatiana. A operação do Tio nofre:
uma história policial. São Paulo: Ática, 1985.
A mania de Talita de dar nome de gente
aos objetos da casa demonstra que ela é:
(A) curiosa.
(B) exagerada.
(C) estudiosa.
(D) criativa.
–––––––––
QUESTÃO 05 ––––––––––
Leia o texto abaixo.
A raposa e as uvas
Num dia quente de
verão, a raposa passeava por um pomar. Com sede e calor, sua atenção foi
capturada por um cacho de uvas.
“Que delícia”, pensou
a raposa, “era disso que eu precisava para adoçar a minha boca”. E, de um
salto, a raposa tentou, sem sucesso, alcançar as uvas.
Exausta e frustrada,
a raposa afastou-se da videira, dizendo: “Aposto que estas uvas estão verdes.”
Esta fábula ensina
que algumas pessoas quando não conseguem o que querem, culpam as
circunstâncias.
(http://www1.uol.com.br/crianca/fabulas/noflash/raposa. htm)
A frase que expressa uma opinião é:
(A) “a
raposa passeava por um pomar.” (ℓ. 1-2).
(B) “sua atenção foi
capturada por um cacho de uvas.” (ℓ. 2-3).
(C) “a raposa
afastou-se da videira” (ℓ. 7-8)
(D)
“aposto que estas uvas estão verdes” (ℓ. 9-10).
–––––––––
QUESTÃO 06 ––––––––––
Leia o texto abaixo.
EVA FURNARI
EVA FURNARI - Uma das
principais figuras da literatura para crianças. Eva Furnari nasceu em Roma
(Itália) em 1948 e chegou ao Brasil em 1950, radicando-se em São Paulo. Desde muito
jovem, sua atração eram os livros de estampas e não causa estranhamento algum
imaginá-Ia envolvida com cores, lápis e pincéis, desenhando mundos e
personagens para habitá-Ios...
Suas habilidades
criativas encaminharam-na, primeiramente, ao universo das Artes Plásticas
expondo, em 1971, desenhos e pinturas na Associação dos Amigos do Museu de Arte
Moderna, em uma mostra individual. Paralelamente, cursou a Faculdade de
Arquitetura e Urbanismo da USP, formando-se no ano de 1976. No entanto, erguer
prédios tornou-se pouco atraente quando encontrou a experiência das narrativas
visuais.
Iniciou sua carreira
como autora e ilustradora, publicando histórias sem texto verbal, isto é,
contadas apenas por imagens. Seu primeiro livro foi lançado pela Ática, em
1980, Cabra-cega, inaugurando a coleção Peixe Vivo, premiada pela Fundação
Nacional do Livro Infantil e Juvenil -FNLlJ.
Ao longo de sua
carreira, Eva Furnari recebeu muitos prêmios, entre eles contam o Jabuti de
“Melhor Ilustração” - Trucks (Ática, 1991), A bruxa Zelda e os 80 docinhos
(1986) e Anjinho (1998) - setes láureas concedidas pela FNLlJ e o Prêmio APCA
pelo conjunto de sua obra.
http://caracal.imaginaria.cam/autografas/evafurnari/index.html
A finalidade do texto é:
(A) apresentar dados
sobre vendas de livros.
(B) divulgar os
livros de uma autora.
(C) informar sobre a
vida de uma autora.
(D) instruir sobre o manuseio de livros.
–––––––––
QUESTÃO 07 ––––––––––
Leia o texto abaixo.
O autor desses quadrinhos pretendeu
chamar a atenção para a:
(A) necessidade de
preservar as árvores.
(B) poesia “Canção do
exílio”, que fala da terra.
(C) vida de
passarinho solitário.
(D)
volta o sabiá para sua casa.
–––––––––
QUESTÃO 08 ––––––––––
Leia o texto abaixo.
A Raposa e o Cancão
Passara a manhã
chovendo, e o Cancão todo molhado, sem poder voar, estava tristemente pousado à
beira de uma estrada. Veio a raposa e levou-o na boca para os filhinhos. Mas o
caminho era longo e o sol ardente. Mestre Cancão enxugou e começou a cuidar do
meio de escapar à raposa. Passam perto de um povoado. Uns meninos que brincavam
começam a dirigir desaforos à astuciosa caçadora. Vai o Cancão e fala:
— Comadre raposa,
isto é um desaforo! Eu se fosse você não agüentava! Passava uma
descompostura!...
A raposa abre a boca
num impropério terrível contra a criançada. O Cancão voa, pousa triunfantemente
num galho e ajuda a vaiá-la...
CASCUDO,
Luís Câmara. Contos tradicionais do Brasil. 16ª ed. Rio de Janeiro: Ediouro,
2001.
No final da história, a raposa foi:
(A) corajosa.
(B) cuidadosa.
(C) esperta.
(D) ingênua.
––––––––– QUESTÃO 09 ––––––––––
Leia o texto abaixo.
Ao compararmos os dois convites
notamos que são diferentes porque:
(A) os dois pertencem
ao mundo real.
(B) os dois pertencem
ao mundo imaginário.
(C) apenas o primeiro
convite pertence ao mundo real.
(D) os dois têm as
mesmas informações para os convidados.
–––––––––
QUESTÃO 10 ––––––––––
Leia o texto abaixo.
A Costureira das Fadas
(Fragmento)
Depois do jantar, o
príncipe levou Narizinho à casa da melhor costureira do reino. Era uma aranha
de Paris, que sabia fazer vestidos lindos, lindos até não poder mais! Ela mesma
tecia a fazenda, ela mesma inventava as modas.
– Dona Aranha – disse
o príncipe – quero que faça para esta ilustre dama o vestido mais bonito do
mundo. Vou dar uma grande festa em sua honra e quero vê-la deslumbrar a corte.
Disse
e retirou-se. Dona Aranha tomou da fita métrica e, ajudada por seis aranhinhas
muito espertas, principiou a tomar as medidas. Depois teceu depressa, depressa,
uma fazenda cor-de-rosa com estrelinhas douradas, a coisa mais linda que se
possa imaginar. Teceu também peças de fita e peças de renda e de entremeio —
até carretéis de linha de seda fabricou.
MONTEIRO
LOBATO, José Bento. Reinações de Narizinho. São Paulo: Brasiliense, 1973.
“— Dona Aranha — disse o príncipe —
quero que faça para esta ilustre dama o vestido mais bonito do mundo. Vou dar
uma grande festa em sua honra e quero vê-la deslumbrar a corte.”
A expressão vê-la (ℓ. 9) se refere à:
(A) Fada.
(B) Cinderela.
(C) Dona Aranha.
(D) Narizinho.
–––––––––
QUESTÃO 11 ––––––––––
(SAEPE).
Leia o texto abaixo.
A palavra AHÁÁ!!, no último quadrinho, está
escrita com letras maiores:
(A)
porque a palavra é sem sentido.
(B)
para enfatizar a reação de satisfação da mulher.
(C)
porque a palavra é pequena.
(D)
para enfatizar a reação de desespero do homem
–––––––––
QUESTÃO 12 ––––––––––
Leia o texto abaixo.
LIÇÕES
EM CASA
Você já notou que
muitos bichos preferem ficar em turma? Vivendo em grupo, os mais velhos
protegem os mais novos. E os filhotes aprendem a encarar a vida na mata
observando os adultos.
Com os humanos
acontece a mesma coisa. Rodeado pelos familiares, nos sentimos protegidos.
Deles recebemos carinho, cuidados e
aprendemos uma porção de coisas.
In: Revista Recreio.
Garota Atômica. Ano 05-10/03/05- n° 261
O texto tem a finalidade de:
(A) ensinar uma
brincadeira.
(B) divertir o
leitor.
(C) fazer um convite.
(D) informar sobre
alguns hábitos.
*******************************************************************
––––––––– SIMULADO 02 ––––––––––
–––––––––
QUESTÃO 01 ––––––––––
Leia o texto abaixo.
A Costureira das Fadas
Depois do jantar, o
príncipe levou Narizinho à casa da melhor costureira do reino. Era uma aranha
de Paris, que sabia fazer vestidos lindos, lindos até não poder mais! Ela mesma
tecia a fazenda, ela mesma inventava as modas.
– Dona Aranha – disse
o príncipe – quero que faça para esta ilustre dama o vestido mais bonito do
mundo. Vou dar uma grande festa em sua honra e quero vê-la deslumbrar a corte.
Disse e retirou-se.
Dona Aranha tomou da fita métrica e, ajudada por seis aranhinhas muito
espertas, principiou a tomar as medidas. Depois teceu depressa, depressa, uma
fazenda cor-de-rosa com estrelinhas douradas, a coisa mais linda que se possa
imaginar. Teceu também peças de fita e peças de renda e de entremeio — até
carretéis de linha de seda fabricou.
MONTEIRO LOBATO, José Bento. Reinações
de Narizinho. São Paulo: Brasiliense, 1973.
O príncipe quer dar um vestido para
Narizinho porque:
(A) ela deseja ter um
vestido de baile.
(B) o príncipe vai se
casar com Narizinho.
(C) ela deseja um
vestido cor-de-rosa.
(D) o príncipe fará uma festa para Narizinho.
–––––––––
QUESTÃO 02 ––––––––––
Leia o texto abaixo.
Poluição do solo
É na camada mais
externa da superfície terrestre, chamada solo, que se desenvolvem os vegetais.
Quando o solo é contaminado, tanto os cursos subterrâneos de água como as
plantas podem ser envenenadas.
Os principais
poluentes do solo são os produtos químicos usados na agricultura. Eles servem
para destruir pragas e ervas daninhas, mas também causam sérios estragos
ambientais.
O lixo produzido
pelas fábricas e residências também pode poluir o solo. Baterias e pilhas
jogadas no lixo, por exemplo, liberam líquidos tóxicos e corrosivos. Nos
aterros, onde o lixo das cidades é despejado, a decomposição da matéria
orgânica gera um líquido escuro e de mau cheiro chamado chorume, que penetra no
solo e contamina mesmo os cursos de água que passam bem abaixo da superfície.
{...}
Almanaque Recreio. São
Paulo: Abril. Almanaques CDD_056-9. 2003.
No trecho “É na camada mais externa
da superfície terrestre” (ℓ.1), a expressão sublinhada indica:
(A) causa.
(B) finalidade.
(C) lugar.
(D) tempo
–––––––––
QUESTÃO 03 ––––––––––
Leia o texto abaixo.
Continho
Era uma vez um menino
triste, magro e barrigudinho. Na soalheira danada de meio-dia, ele estava
sentado na poeira do caminho, imaginando bobagem, quando passou um vigário a
cavalo.
— Você, aí, menino,
para onde vai essa estrada?
— Ela não vai não:
nós é que vamos nela.
— Engraçadinho duma
figa! Como você se chama?
— Eu não me chamo,
não, os outros é que me chamam de Zé.
MENDES CAMPOS, Paulo,
Para gostar de ler - Crônicas. São Paulo: Ática, 1996, v. 1 p. 76.
Há traço de humor no trecho:
(A) “Era uma vez um
menino triste, magro”. (ℓ. 1)
(B) “ele estava
sentado na poeira do caminho”. (ℓ. 3)
(C) “quando passou um
vigário”. (ℓ. 4)
(D) “Ela não vai não:
nós é que vamos nela”. (ℓ. 7)
–––––––––
QUESTÃO 04 ––––––––––
Leia o texto abaixo.
O que disse o passarinho
Um passarinho me contou
que o elefante brigou
com a formiga só porque
enquanto dançavam (segundo ele)
ela pisou no pé dele!
Um passarinho me contou
que o jacaré se engasgou
e teve de cuspi-lo inteirinho
quando tentou engolir,
imaginem só, um porco-espinho!
Um passarinho me contou
que o namoro do tatu e a tartaruga
deu num casamento de fazer dó:
cada qual ficou morando em sua casca
em vez de morar numa casca só.
Um passarinho me contou
que a ostra é muito fechada,
que a cobra é muito enrolada
que a arara é uma cabeça oca,
e que o leão-marinho e a foca...
Xô xô, passarinho, chega de fofoca!
PAES,
José Paulo. O que disse o passarinho. In: ____.Um passarinho me contou. São
Paulo: Editora Ática, 1996.
A pontuação usada no final do verso “e
que o leão-marinho e a foca...” (ℓ. 20) sugere que o passarinho
(A) está cansado.
(B) está confuso.
(C) não tem mais
fofocas para contar.
(D)
ainda tem fofocas para contar
–––––––––
QUESTÃO 05 ––––––––––
Leia o texto abaixo.
Carta
Lorelai:
Era tão bom quando eu
morava lá na roça. A casa tinha um quintal com milhões de coisas, tinha até um
galinheiro. Eu conversava com tudo quanto era galinha, cachorro, gato,
lagartixa, eu conversava com tanta gente que você nem imagina, Lorelai. Tinha
árvore para subir, rio passando no fundo, tinha cada esconderijo tão bom que a
gente podia ficar escondida a vida toda que ninguém achava. Meu pai e minha mãe
viviam rindo, andavam de mão dada, era uma coisa muito legal da gente ver.
Agora, tá tudo diferente: eles vivem de cara fechada, brigam à toa, discutem
por qualquer coisa. E depois, toca todo mundo a ficar emburrando. Outro dia eu
perguntei: o que é que tá acontecendo que toda hora tem briga? Sabe o que é que
eles falaram? Que não era assunto para criança. E o pior é que esse negócio de
emburramento em casa me dá uma aflição danada. Eu queria tanto achar um jeito
de não dar mais bola pra briga e pra cara amarrada. Será que você não acha um
jeito pra mim?
Um beijo da Raquel.
(...)
NUNES, Lygia Bojunga. A Bolsa Amarela – 31ª
ed. Rio de Janeiro: Agir, 1998.
Em “Agora tá tudo diferente:”
(ℓ. 11), a palavra destacada é um exemplo de linguagem
(A) ensinada na escola.
(B) estudada nas gramáticas.
(C) encontrada nos livros técnicos.
(D) empregada com
colegas
–––––––––
QUESTÃO 06 ––––––––––
Leia o texto abaixo.
No
3º quadrinho, a expressão do personagem e sua fala "AHHH!" indica que
ele ficou:
(A)
acanhado.
(B)
aterrorizado.
(C)
decepcionado.
(D)
estressado.
–––––––––
QUESTÃO 07 ––––––––––
Leia o texto abaixo.
O
hábito da leitura
“A
criança é o pai do homem”. A frase, do poeta inglês William Wordsworth, ensina
que o adulto conserva e amplia qualidades e defeitos que adquiriu quando
criança. Tudo que se torna um hábito dificilmente é deixado. Assim, a leitura
poderia ser uma mania prazerosa, um passatempo.
Você,
coleguinha, pode descobrir várias coisas, viajar por vários lugares, conhecer
várias pessoas, e adquirir muitas experiências enquanto lê um livro, jornal,
gibi, revista, cartazes de rua e até bula de remédio. Dia 25 de janeiro foi o
dia do Carteiro. Ele leva ao mundo inteiro várias notícias, intimações,
saudades, respostas, mas tudo isso só existe por causa do hábito da leitura. E
aí, vamos participar de um projeto de leitura?
CORREIO
BRAZILIENSE, Brasília, 31 de janeiro de 2004, p. 7.
No
trecho “Ele leva ao mundo inteiro” (. 12), a palavra sublinhada refere-se ao:
(A)
carteiro.
(B)
jornal.
(C)
livro.
(D) poeta
–––––––––
QUESTÃO 08 ––––––––––
Leia o texto abaixo.
Pepita
a piaba
Lá
no fundo do rio, vivia Pepita: uma piaba miudinha.
Mas Pepita não
gostava de ser assim.
Ela queria ser grande...
bem grandona...
Tomou pílulas de
vitamina... Fez ginástica de peixe... Mas
nada... Continuava
miudinha.
– O que é isso? Uma
rede?
Uma rede no rio! Os
pescadores!
Ai, ai, ai... Foi um
corre-corre... Foi um nada-nada...
Mas... muitos peixes
ficaram presos na rede.
E Pepita?
Pepita escapuliu...
Ela nadou, nadou pra bem longe dali!
CONTIJO,
Solange A. Fonseca. Pepita a piaba. Belo Horizonte: Miguilim, s.d.
No
trecho “Lá no fundo do rio, vivia Pepita” (l. 1), a expressão sublinhada dá
idéia de:
(A)
causa.
(B)
explicação.
(C)
lugar.
(D) tempo.
–––––––––
QUESTÃO 09 ––––––––––
Leia o texto abaixo.
Feias,
sujas e imbatíveis
(fragmento)
As
baratas estão na Terra há mais de 200 milhões de anos, sobrevivem tanto no
deserto como nos pólos e podem ficar até 30 dias sem comer. Vai encarar?
Férias,
sol e praia são alguns dos bons motivos para comemorar a chegada do verão e
achar que essa é a melhor estação do ano. E realmente seria, se não fosse por
um único detalhe: as baratas. Assim como nós, elas também ficam bem animadas
com o calor. Aproveitam a aceleração de seus processos bioquímicos para se
reproduzirem mais rápido e, claro, para passearem livremente por todos os
cômodos de nossas casas.
Nessa
época do ano, as chances de dar de cara com a visitante indesejada, ao acordar
durante a noite para beber água ou ir ao banheiro, são três vezes maiores.
Revista
Galileu. Rio de Janeiro: Globo, Nº 151, Fev. 2004, p.26.
No
trecho “Vai encarar?” (ℓ. 2), o ponto de interrogação tem o efeito de:
(A)
apresentar.
(B)
avisar.
(C)
desafiar.
(D) questionar.
–––––––––
QUESTÃO 10 ––––––––––
Leia o texto abaixo.
TELEVISÃO
Televisão
é uma caixa de imagens que fazem barulho.
Quando
os adultos não querem ser incomodados, mandam as crianças ir assistir à
televisão.
O
que eu gosto mais na televisão são os desenhos animados de bichos.
Bicho
imitando gente é muito mais engraçado do que gente imitando gente, como nas
telenovelas.
Não
gosto muito de programas infantis com gente fingindo de criança.
Em
vez de ficar olhando essa gente brincar de mentira, prefiro ir brincar de
verdade com meus amigos e amigas.
Também
os doces que aparecem anunciados na televisão não têm gosto de coisa alguma
porque ninguém pode comer uma imagem.
Já
os doces que minha mãe faz e que eu como todo dia, esses sim, são gostosos.
Conclusão:
a vida fora da televisão é melhor do que dentro dela.
PAES,
J. P. Televisão. In: Vejam como eu sei escrever.1. ed. São Paulo, Ática,
2001, p. 26-27.
O
trecho em que se percebe que o narrador é uma criança é:
(A) “Bicho imitando gente é muito mais
engraçado do que gente imitando gente, como nas telenovelas.”
(B) “Em vez de ficar olhando essa
gente brincar de mentira, prefiro ir brincar de verdade...”
(C) “Quando os adultos não querem
ser incomodados, mandam as crianças ir
assistir à televisão.”
(D) “Também os doces que aparecem
anunciados na televisão não têm gosto de coisa alguma...”
*********************************************************************************************
––––––––– SIMULADO 03 ––––––––––
–––––––––
QUESTÃO 01 ––––––––––
Leia o texto abaixo:
(A) uma opinião da dona sobre a sua boneca.
(B)
um comentário das amigas da dona da boneca.
(C)
um desejo da dona de Guilhermina.
(D)
um fato acontecido com a boneca e a sua dona.
–––––––––
QUESTÃO 02 ––––––––––
(A) paciência.
(B) pena.
(C) raiva.
(D) solidão.
(B) pena.
(C) raiva.
(D) solidão.
–––––––––
QUESTÃO 03 ––––––––––
Leia o texto abaixo.
(A) demonstrou que era cuidadosa e paciente.
(B)
era mais rápida que as outras.
(C)
provou que os últimos serão os primeiros.
(D)
agradou a senhora da história.
–––––––––
QUESTÃO 04 ––––––––––
–––––––––
QUESTÃO 05 ––––––––––
Leia o texto abaixo:
A bicicleta pode ser
paga em:
(A)
três vezes.
(B) seis vezes.
(C) dezoito vezes.
(D) vinte e seis vezes.
(B) seis vezes.
(C) dezoito vezes.
(D) vinte e seis vezes.
–––––––––
QUESTÃO 06 ––––––––––
Leia o texto abaixo.
–––––––––
QUESTÃO 07 ––––––––––
––––––––– QUESTÃO 08 ––––––––––
Leia o texto abaixo.
A ideia central do texto é:
(A) a chuva na floresta.
(B) a importância do Sol.
(C) a vida na floresta.
(D) o movimento das águas.
–––––––––
QUESTÃO 09 ––––––––––
–––––––––
QUESTÃO 10 ––––––––––
*************************************************************************************
––––––––– SIMULADO 04 ––––––––––
–––––––––
QUESTÃO 01 ––––––––––
Leia o texto abaixo:
–––––––––
QUESTÃO 02 ––––––––––
Leia os textos
abaixo:
Texto I
MEU
DIÁRIO
7 de julho
Pai é um negócio
fogo, o meu, o do Toninho, do Mauro, do Joca, do Zé Luís e do Beto são mais ou
menos. O meu deixa jogar na rua, mas nada de chegar perto da avenida. O Toninho
está terminantemente proibido de ir ao bar do Seu Porfírio. O do Beto é bem
bravo, só que nunca está em casa: por isso, o Beto é o maior folgado e faz o
que quer. Também, quando o pai chega, mixou a brincadeira. O do Joca é que nem
o meu. O do Zé Luís deixa, mas é obrigatório voltar às seis em ponto e o do
Mauro às vezes deixa tudo, outras dá bronca que Deus me livre, tudo na tal
língua estrangeira que ele inventou.
AZEVEDO, Ricardo.
Nossa rua tem um problema. São Paulo: Paulinas, 1986.
Texto II
–––––––––
QUESTÃO 03 ––––––––––
Leia o texto abaixo:
–––––––––
QUESTÃO 04 ––––––––––
Leia o texto abaixo:
O texto tem a finalidade de:
(A) dar uma
informação.
(B) fazer uma
propaganda.
(C) registrar um
acontecimento.
(D) transmitir um ensinamento.
–––––––––
QUESTÃO 05 ––––––––––
Leia o texto abaixo.
No final da história, pode-se entender
que:
(A) as ovelhas
fugiram do pastor.
(B) os vizinhos assustaram o rebanho.
(C) o lobo comeu todo o rebanho.
(D) o jovem pastor pediu socorro.
(B) os vizinhos assustaram o rebanho.
(C) o lobo comeu todo o rebanho.
(D) o jovem pastor pediu socorro.
–––––––––
QUESTÃO 06 ––––––––––
Leia o texto abaixo:
A vassoura de uma
bruxa é uma das mais importantes peças de seu equipamento. Pode ser utilizada
em casa, mas também constitui um meio de transporte muito barato.
–––––––––
QUESTÃO 07 ––––––––––
–––––––––
QUESTÃO 08 ––––––––––
–––––––––
QUESTÃO 09 ––––––––––
Leia o texto abaixo:
O
assunto do texto é como:
(A) as pessoas resolvem seus problemas.
(B) as pessoas tiram carteira de identidade.
(C) o condomínio de um prédio é formado.
(D) o Frankenstein ganhou um sobrenome.
(B) as pessoas tiram carteira de identidade.
(C) o condomínio de um prédio é formado.
(D) o Frankenstein ganhou um sobrenome.
–––––––––
QUESTÃO 10 ––––––––––
Leia o texto abaixo.
A
menina do texto:
(A)
chora de tristeza ao verificar que está trocando dentes.
(B) está
trocando seus dentes de leite e não gosta disso.
(C)
reclama da dor que sente ao trocar os dentes.
(D)
usa o espelho para observar a beleza dos seus dentes.
**********************************************************************************
––––––––– SIMULADO 05 ––––––––––
–––––––––
QUESTÃO 01 ––––––––––
Leia
o texto abaixo:
O passageiro vai
iniciar a viagem
(A) à noite.
(B)
à tarde.
(C)
de madrugada.
(D)
pela manhã.
–––––––––
QUESTÃO 02 ––––––––––
Leia
o texto abaixo:
O texto trata de uma
menina que:
(A)
brincava de amarelinha.
(B)
gostava de festas.
(C)
subia e descia escadas.
(D) tinha medo de tudo.
–––––––––
QUESTÃO 03 ––––––––––
Leia
o texto abaixo:
Texto I
Os
cerrados
Essas
terras planas do planalto central escondem muitos riachos, rios e cachoeiras.
Na verdade, o cerrado é o berço das águas. Essas águas brotam das nascentes de
brejos ou despencam de paredões de pedra. Em várias partes do cerrado brasileiro
existem canyons com cachoeiras de mais de cem metros de altura!
SALDANHA,
P. Os cerrados . Rio de Janeiro: Ediouro, 2000.
Texto II
Os
Pantanais
O
homem pantaneiro é muito ligado à terra em que vive. Muitos moradores não pretendem
sair da região. E não é pra menos: além das paisagens e do mais lindo pôr-dosol
do Brasil Central, o Pantanal é um santuário de animais selvagens. Um morador
do Pantanal do rio Cuiabá, olhando para um bando de aves, voando sobre veados e
capivaras, exclamou: “O Pantanal parece com o mundo no primeiro dia da
criação.”
SALDANHA, P. Os
pantanais. Rio de Janeiro: Ediouro, 1995.
Os dois textos
descrevem:
(A) belezas naturais do Brasil Central.
(B)
animais que habitam os pantanais.
(C)
problemas que afetam os cerrados.
(D) rios e cachoeiras de duas regiões.
–––––––––
QUESTÃO 04 ––––––––––
Leia
o texto abaixo:
O espetáculo inédito do Circo Doce Mel vai
iniciar:
(A) pela manhã;
(B) à noite;
(C) à tarde.
(D) de madrugada.
–––––––––
QUESTÃO 05 ––––––––––
Leia
o texto abaixo.
O
rato do mato e o rato da cidade
Um
ratinho da cidade foi uma vez convidado para ir à casa de um rato do campo.
Vendo que seu companheiro vivia pobremente de raízes e ervas, o rato da cidade
convidou-o a ir morar com ele:
—
Tenho muita pena da pobreza em que você vive — disse.
—
Venha morar comigo na cidade e você verá como lá a vida é mais fácil.
Lá
se foram os dois para a cidade, onde se acomodaram numa casa rica e bonita.
Foram
logo à despensa e estavam muito bem, se empanturrando de comidas fartas e
gostosas, quando entrou uma pessoa com dois gatos, que pareceram enormes ao
ratinho do campo.
Os
dois ratos correram espavoridos para se esconder.
—
Eu vou para o meu campo — disse o rato do campo quando o perigo passou.
—
Prefiro minhas raízes e ervas na calma, às suas comidas gostosas com todo esse
susto.
Mais
vale magro no mato que gordo na boca do gato.
Alfabetização:
livro do aluno 2ª ed. rev. e atual. / Ana Rosa Abreu... [et al.]Brasília:
FUNDESCOLA/SEF-MEC, 2001. 4v. : p. 60 v. 3
O
problema do rato do mato terminou quando ele:
(A)
descobriu a despensa da casa.
(B)
se empanturrou de comida.
(C)
se escondeu dos ratos.
(D) decidiu voltar para o mato.
–––––––––
QUESTÃO 06 ––––––––––
Leia
o texto abaixo.
A
raposa e as uvas
Uma
raposa passou por baixo de uma parreira carregada de lindas uvas. Ficou logo
com muita vontade de apanhar as uvas para comer.
Deu
muitos saltos, tentou subir na parreira, mas não conseguiu.
Depois
de muito tentar foi-se embora, dizendo:
—
Eu nem estou ligando para as uvas. Elas estão verdes mesmo...
ROCHA,
Ruth. Fábula de Esopo. São Paulo, FTD, 1992.
O
motivo por que a raposa não conseguiu apanhar as uvas foi que:
(A)
as uvas ainda estavam verdes.
(B) a parreira era muito alta.
(C)
a raposa não quis subir na parreira.
(D) as uvas eram
poucas.
–––––––––
QUESTÃO 07 ––––––––––
Leia
o texto abaixo:
Receita
de espantar a tristeza
Faça
uma careta
E
mande a tristeza
Pra
longe, pro outro lado
Do
mar ou da lua
Vá
para o meio da rua
E
plante bananeira
Faça
alguma besteira
Depois
estique os braços
Apanhe
a primeira estrela
E
procure o melhor amigo
Para
um longo e apertado abraço
Roseana Murray. Receitas de olhar.
São Paulo: FTD, 1997.
Os
versos do poema que expressam o significado da expressão “espantar a tristeza”,
presente no título do texto, é
(A) “Vá para o meio da rua
E plante bananeira”
(B) “Depois estique os braços
Apanhe a primeira estrela”
(C) “E mande a tristeza
Pra longe, pro outro lado”
(D) “E procure o melhor amigo
Para um longo e apertado abraço”
–––––––––
QUESTÃO 08 ––––––––––
O texto abaixo é:
(A) uma poesia.
(B)
Uma receita.
(C)
um cartum.
(D)
uma música.
–––––––––
QUESTÃO 09 ––––––––––
Leia a tirinha abaixo e marque o certo:
Chico
Bento
diz que está plantando uma árvore de esperança. Por quê?
(A) na natureza
existem muitas árvores.
(B) Esperança é
planta que cresce rápido.
(C)
Tem esperança de resolver o problema do desmatamento;
(D) Há
muitas árvores ele quer plantar mais uma.
–––––––––
QUESTÃO 10 ––––––––––
Leia
o texto abaixo.
Receita
de Pão de queijo.
Ingredientes
1
prato de queijo curado ralado
8
ovos
2
copos (cada copo de aprox. 200 ml) de leite
1
colher de margarina
1
copo de óleo
2
colheres de chá de sal.
Modo de
preparo
Coloque o polvilho em
uma tigela e misture o sal. Reserve, ferve o leite, com a margarina e o óleo.
Adicione a mistura fervente ao polvilho. Misture bem e deixe esfriar. Quando a
massa estiver fria acrescente os ovos gradativamente. Amasse bem. Adicione o
queijo e amasse até que a massa se tome homogênea. Unte suas mãos com óleo e
faça bolinhas. Coloque-as em uma forma e leve ao forno. Sirva o pão de queijo
preferencialmente quente.
Os
itens da lista abaixo são ingredientes da receita de pão de queijo. Exceto:
(A)
Leite.
(B)
Queijo.
(C)
Ovos.
(D)
forno.
*********************************************
––––––––– SIMULADO 06 ––––––––––
Leia o texto abaixo e responda as questões 01
e 02.
A
aposta
Amélia é uma velhinha
muito ativa e trabalhadeira. Um dia ela entrou no ônibus carregando uma cesta.
O cobrador ouviu um barulho e perguntou-lhe:
— A senhora está
levando uma galinha na cesta?
Amélia pensou, pensou
e respondeu:
— Hum, galinha? Não
... Não há galinha nenhuma na cesta.
O cobrador insistiu
tanto que Amélia resolveu fazer uma aposta:
— Senhor cobrador, se
for galinha, eu desço agora do ônibus... Se não for, eu viajo de graça.
— Muito bem! — Disse
o cobrador confiante. — Concordo!
Amélia, e então,
levantou a tampa da cesta e um galo de
crista bem vermelhinha cantou satisfeito:
— Cocorocó!! ...
— Viu só? Eu não
disse que não era galinha?!.
O cobrador riu e
deixou a velhinha viajar de graça.
(Luciana M. M. Passos. Adaptação de conto
popular).
–––––––––
QUESTÃO 01 ––––––––––
Onde se
passa a história?
(A) em um galinheiro.
(B) em um ônibus.
(C) em um quintal.
(D) em uma escola.
–––––––––
QUESTÃO 02 ––––––––––
A personagem principal do texto é:
(A) o cobrador.
(B) o galo.
(C) a galinha.
(D) a velhinha.
–––––––––
QUESTÃO 03 ––––––––––
Leia
o texto abaixo:
A escola onde João
estuda realizou uma gincana, dentre outras tarefas, destacou-se a de arrecadar
alimentos não perecíveis para doação em orfanato. O gráfico abaixo registra o resultado
da arrecadação em quilos por equipe.
Com base nos dados do gráfico acima,
classifique do primeiro ao quarto colocado a equipes participantes. Marque a
resposta certa:
(A)
Amarelo, Azul; Verde e Vermelho.
(B)
Verde, Amarelo, Vermelho e Azul.
(C)
Vermelho, Verde, Azul e Amarelo.
(D)
Vermelho, Azul, Verde e Amarelo.
–––––––––
QUESTÃO 04 ––––––––––
Leia
o texto abaixo.
Pipoca
• 2 xícaras de milho de pipoca
• 1 colher de manteiga ou óleo
• Sal a gosto
Coloque a manteiga ou
óleo numa panela grande e leve ao fogo forte. Junte o milho e mexa sem parar.
Quando o milho
começar a estourar tampe a panela e abaixe o fogo para não queimar.
OBS.: Se gostar de pipoca doce faça uma calda
de açúcar em ponto de fio e jogue as pipocas que já devem estar prontas.
Misture bem, esfrie e sirva.
REIS, Emanoel de Carvalho. Mesa do
Pimpolho. Paraná: Pimpolho, s/d.(Coleção A Turminha do Pimpolho).
Esse texto é:
(A) um classificado
(B) uma receita
(C) um bilhete
(D) uma notícia.
––––––––– QUESTÃO 05 ––––––––––
(SAEPE). Leia o texto abaixo.
O Desenhista
A professora pegou
Joãozinho na sala de aula desenhando caricaturas de seus amiguinhos. Tomou seu
caderno e disse:
– Vamos mostrar para
a diretora e ver o que ela acha disso!
Chegando na sala da
diretora, após esta olhar com atenção para os desenhos, exclamou:
– Muito bonito isso,
não é, seu Joãozinho?
Respondeu Joãozinho
com a maior naturalidade do mundo:
– Bonito e bem
desenhado. Na verdade, eu sempre soube que era um grande artista, mas a
modéstia me impedia de falar sobre o assunto. Mas agora, vindo da senhora, sei
que é sincero, por isso fico muito contente!
sitededicas.uol.com.br, 19 de maio de
2008.
O que Joãozinho estava desenhando?
(A) A professora
(B) Os amiguinhos
(C) A diretora
(D) Os artistas.
––––––––– QUESTÃO 06 ––––––––––
(SAERJ). Leia o texto abaixo:
Urso é
condenado por roubo de mel na Macedônia
O sabor de mel foi
tentador demais para um urso na Macedônia, que atacou várias vezes as colmeias
de um apicultor.
Agora, o animal tem
ficha na polícia. Foi condenado por um tribunal por roubo e danos.
O caso foi levado à
Justiça pelo apicultor irritado depois de um ano de tentar, em vão, proteger
suas colméias.
Durante um período,
ele conseguiu afugentar o animal com medidas como comprar um gerador e iluminar
melhor a área onde os ataques aconteciam ou tocar músicas folclóricas sérvias.
Mas quando o gerador ficava sem energia e a música acabava, o urso voltava e lá
se ia o mel novamente. “Ele atacou as colméias de novo”, disse o apicultor
Zoran Kiseloski.
Como o animal não
tinha dono e é uma espécie protegida, o tribunal ordenou ao Estado pagar uma
indenização por prejuízos causados pela destruição de colméias, no valor de US$
3,5 mil.
O urso continua à
solta em algum lugar da Macedônia.
O que é um apicultor?
(A) Homem irritado.
(B) Criador de abelhas
(C) Morador de
Macedônia
(D) Caçador de urso
––––––––– QUESTÃO 07 ––––––––––
(SAERJ). Leia o texto abaixo.
O Galo
e a Pedra Preciosa
Esopo
Um Galo, que
procurava no terreiro, alimento para ele e suas galinhas, acaba por encontrar
uma pedra preciosa de grande beleza e valor. Mas, depois de observá-la por um
instante, comenta desolado:
— Se ao invés de mim,
teu dono tivesse te encontrado, ele decerto não iria se conter diante de
tamanha alegria, e é quase certo que iria te colocar em lugar digno de
adoração. No entanto, eu te achei e de nada me serves. Antes disso, preferia
ter encontrado um simples grão de milho, a que todas as jóias do Mundo!
Moral da História: A necessidade de
cada um é o que determina o real valor das coisas. www.sitededicas.com.br
O tema desse texto é:
(A) a beleza e o
valor da pedra preciosa
(B) a relação entre
valor e necessidade
(C) o alimento
preferido de galos e galinhas
(D) o encontro do
galo com a pedra.
––––––––– QUESTÃO 08 ––––––––––
(SAEPE). Leia o texto abaixo.
Qual a
diferença entre a onça, o tigre e o leopardo?
Os três são felinos,
carnívoros e ótimos caçadores. Eles possuem presas grandes e garras que se
escondem embaixo da pele. Mas são espécies diferentes. A onça vive nas
Américas, tem o pêlo cheio de manchas com uma pinta preta no meio. Já o
leopardo vive na Ásia e na África e também tem manchas, mas sem a pinta preta
no meio. O tigre habita na Ásia e não tem manchas, mas listras. O curioso é que
o desenho das manchas ou listras é diferente de um animal para outro, como
nossas impressões digitais. Assim, não existem dois tigres, onças ou leopardos
iguais.
Revista Recreio, nº252, 2005
Esse texto trata:
(A)
dos hábitos dos felinos.
(B)
das diferenças e semelhanças entre as moradias dos animais.
(C)
das diferenças e semelhanças entre o tigre, a onça e o leopardo.
(D)
dos hábitos dos carnívoros.
–––––––––– QUESTÃO 09 ––––––––
(SAERS). Leia o texto abaixo.
Só serei feliz
Se tiver grana,
roupas legais e puder gastar com o que bem entender.
A gente não vai aqui
repetir o velho ditado dizendo que “dinheiro não traz felicidade”, como se isso
fosse um consolo para quem está sem grana. Mas também não dá para bancar a
cínica e rebater afirmando que “trazer, não traz, mas compra”. Brincadeiras à
parte, a verdade é que a felicidade é um estado que não se compra, mas pode ser
encontrada nas coisas mais simples da vida. Você pode experimentar, por
exemplo:
Tomar um picolé;
Levar seus olhos para passear e ver quanta coisa bonita existe na natureza para
ser apreciada; Dividir uma pizza com os amigos; Andar de mãos dadas com o
namorado;
Surpreender seu pai que chegou cansado do
trabalho com um beijo carinhoso; Sair para passear com seu cachorrinho; Tomar
conta da filhinha da vizinha e brincar de fazer bolinhas de sabão.
Enfim, dá para
resumir em poucas palavras: encontrar a felicidade é bem mais fácil do que você
imaginava, não é mesmo?
(Revista.Atrevida.Número161.janeiro/2008.pág.32.Fragmentoadaptad)
Esse texto foi escrito para:
(A) idosos
(B) namorados
(C) garotas.
(D) pais.
–––––––––
QUESTÃO 10 ––––––––––
Leia
o texto abaixo.
Fada
feiticeira
Ricardo
Azevedo. A casa do meu avô.São Paulo: Ática,
2003.
Os
versos 17 a
24, construídos por meio de verbos, expressam:
(A) os passos a serem seguidos por
aqueles que desejam cozinhar bem.
(B) os desejos das pessoas ao sentirem
o perfume da sobremesa de Geralda.
(C) as atitudes adotadas pela fada
feiticeira ao preparar seus feitiços.
(D) as instruções para preparação dos
quitutes da mãe brasileira.
*******************************************
––––––––– SIMULADO 07 ––––––––––
(SAEPE).
Leia o texto abaixo e responda as questões 1 e 2.
A pipa Pepita
Zezito era o dono de
Pepita, uma pipa verde e rosa, de carinha graciosa.
Zezito preparou
Pepita para concorrer no grande campeonato de pipas. Fitas coloridas saíam de
suas pontas.
O dia amanheceu. O
Sol estava forte e o céu azul. De toda parte chegava gente grande, gente
pequena, com suas pipas de todos os jeitos. Tinha pipa-estrela, pipa-bicho,
pipas de todos os jeitos.
Um apito deu o sinal
e as pipas voaram no céu. Ele ficou colorido, como um dia de carnaval.
Pepita foi subindo...
Passou por várias
nuvens e deixou as outras pipas para trás. Lá no alto, Pepita gritou:
— Até um dia, Zezito!
Vou fazer um grande vôo.
Se você olhar para o
céu nas noites estreladas, verá Pepita, com seus cabelos de fita.
GOES, Lúcia Pimentel. A pipa Pepita.
São Paulo: Scipione, 1988.
––––––––– QUESTÃO 01 ––––––––––
No trecho “Ele ficou colorido, como um dia de carnaval (...)”, a
palavra destacada pode ser substituída por:
(A)
sol.
(B)
dia.
(C)
céu
(D)
apito
––––––––– QUESTÃO 02 ––––––––––
No
final dessa história, Zezito
A)
ficou olhando as pipas no céu.
B)
ganhou o campeonato.
C)
perdeu sua colorida pipa.
D) preparou a pipa
para o campeonato.
–––––––––
QUESTÃO 03 ––––––––––
(SAERS). Leia o texto abaixo.
TEXTO 1:
Celular
na Escola
Permitir ou não o uso
desses aparelhos nas dependências do colégio é uma discussão bastante
atual. Conheça algumas opiniões:
Quando os primeiros celulares chegaram ao
mercado brasileiro, na década de 90, eles eram sonho de consumo para muita
gente. Quase vinte anos depois, estão tão popularizados que até crianças vivem
a carregar modelos ultramodernos, inclusive na escola, onde esses aparelhos já
fazem parte do cotidiano dos alunos. “O celular se justifica pela necessidade
dos pais monitorarem seus filhos, mas chegou-se a um exagero de uso”, opina
Daniel Lobato Brito, diretor administrativo do Colégio Pio XII, em São Paulo.
Revista Ensino fundamental, ano 4, nº
46, dezembro 2007, seção Comportamento, p.6,.
TEXTO 2:
Fórum
na comunidade “ Pode celular
na sala
de aula?”
Ravi
Celular na sala de
aula atrapalha muito, até porque não é simplesmente o toque do celular, mas tem
gente que ATENDE o celular se escondendo do professor (ou tentando...) e fica
falando, ou então, quando o dono do celular não fala nada, a turma, ou alguns
colegas de classe ficam soltando piadas, enchendo o saco, zoando, etc...
atrapalhando a galera e a concentração do professor que pode perder o
raciocínio ou ainda expulsar os alunos de sala. E concluindo: o celular, em
sala de aula, deve ser banido, e tratado com severidade os que descumprirem as
regras.
http://www.orkut.com (adaptado)
Com relação aos dois textos podemos afirmar
que:
(A) utilizam a mesma
linguagem.
(B) tratam do mesmo
assunto.
(C) destinam-se ao
mesmo público.
(D) circulam no mesmo
lugar
––––––––– QUESTÃO 04 ––––––––––
(SAERJ). Leia o texto
abaixo e responda:
Desejo
de genro
Sogrinha, eu gostaria
muito que a senhora fosse uma estrela.
— Quanta gentileza,
genrinho. Mas por que você fala assim?
— Porque a estrela
mais próxima está a milhões e milhões de quilômetros da Terra.
Calendário 2008 – Ed.
Boa Nova Com. Livros Religiosos Ltda. - EPP
O que dá um tom divertido a esse texto?
(A) O
genro comparar a distância das estrelas à distância que quer ter da sogra.
(B) O
genro chamar a sua sogra de “sogrinha” e querer que ela fosse uma estrela.
(C) A
gentileza do genro com a sua “sogrinha”, coisa rara de acontecer.
(D) A
existência de estrelas a milhões de quilômetros do planeta Terra
(SAERS). O leia o texto abaixo e responda as
questões 05 e 06.
Maurício
de Souza. As melhores tiras da Mônica. São Paulo:
Globo, 2006.
–––––––––
QUESTÃO 05 ––––––––––
A
expressão “CHUAC!” reproduz
(A)
o som do beijo da personagem no sapo.
(B)
o susto que o sapo levou ao ser beijado.
(C)
o surgimento de uma ideia repentina.
(D) o desejo
realizado por um príncipe.
–––––––––
QUESTÃO 06 ––––––––––
No
último quadrinho, a fisionomia do sapo mais os corações ao seu redor revelam
(A) medo em relação à atitude da
personagem Mônica.
(B) reconhecimento do assombro vivido
pela personagem Mônica.
(C) encantamento do personagem em
relação à transformação ocorrida.
(D)
curiosidade do personagem sobre a presença da “fada madrinha”.
–––––––– QUESTÃO 07 ––––––––––
(SAERJ). Leia o texto abaixo.
Feijoada
Nasceu nas senzalas
que abrigavam os escravos no Rio de Janeiro no final do século XIX. Quando os
nobres matavam um porco, os restos indesejados – pés, orelhas, rabo e tripas –
eram dados aos escravos. Eles misturavam tudo isso ao feijão durante o
cozimento e colocavam farinha assada por cima antes de comer.
DUARTE, Marcelo. O guia dos curiosos.
Companhia das Letras.
A finalidade desse texto é:
(A) ensinar a fazer
uma feijoada.
(B) divulgar uma
feijoada
(C) informar sobre a
origem da feijoada.
(D) convidar para uma
feijoada.
–––––––––
QUESTÃO 08 ––––––––––
(SAEPE). Leia o texto abaixo.
Covardia
Passeavam dois amigos
numa floresta, quando apareceu um urso feroz e se lançou sobre eles.
Um deles trepou numa
árvore e escondeu-se, enquanto o outro ficava no caminho. Deixando-se cair ao
solo, fingiu-se morto.
O urso aproximou-se e
cheirou o homem, mas como este retinha a respiração, julgou-o morto e
afastou-se.
Quando a fera estava
longe, o outro desceu da árvore e perguntou, a gracejar, ao companheiro:
— Que te disse o urso
ao ouvido?
— Disse-me que aquele
que abandona o seu amigo no perigo é um covarde.
TAHAN, Malba. Lendas do céu e da terra. 23
ed. Rio de Janeiro: Record, 1998.
O amigo que estava na árvore desceu porque:
(A)
observou do alto um lugar melhor para esconder-se.
(B)
achou melhor também fingir-se de morto.
(C)
queria ajudar o amigo a livrar-se do urso.
(D)
viu que o urso já estava distante.
––––––––– QUESTÃO 09 ––––––––––
(SAERJ). Leia o texto abaixo.
Nesse texto, a flor expressa um:
(A) palavrão
(B) abuso.
(C) enfeite
(D) elogio.
––––––––– QUESTÃO 10 ––––––––––
(SAERJ). Leia o texto abaixo.
O
CÁGADO NA FESTA DO CÉU
Certa vez houve uma
grande festa no céu para a qual foram convidados os bichos da floresta. Todos
se encaminharam para lá, e o cágado também – mas este era vagaroso demais, de
modo que andava, andava, e não chegava nunca.
A festa era só de
três dias e o cágado nada de chegar. Desanimado, pediu a uma garça que o
conduzisse às costas. A garça respondeu:
— Pois não. E o cágado montou.
A garça foi subindo,
subindo, subindo. De vez em quando perguntava ao cágado se estava vendo a
terra.
— Estou, sim, mas lá
longe.
A garça subia mais e
mais.
— E agora?
— Agora já não vejo o
menor sinalzinho de terra.
A garça, então, que
era uma perversa, fez uma reviravolta no ar, desmontando o cágado. Coitado!
Começou a cair com velocidade cada vez maior. E enquanto caía, murmurava:
— Se eu desta
escapar, léu, léu, léu, se eu desta escapar, nunca mais ao céu me deixarei
levar.
Nisto avistou lá
embaixo a terra. Gritou:
— Arredai-vos, pedras
e paus, senão eu vos esmagarei! As pedras e paus se afastaram e o cágado caiu.
Mesmo assim arrebentou-se todo, em cem pedaços.
Deus, que estava
vendo tudo, teve dó do coitado. Afinal de contas aquela desgraça tinha
acontecido só porque ele teimou em comparecer à festa no céu. E Deus, juntou
outra vez os pedaços.
É por isso que o
cágado tem a casca feita de pedacinhos emendados uns nos outros.
Monteiro Lobato.
Histórias de Tia Nastácia. Obras Completas, v.3.
O autor dá sua opinião sobre a garça em:
(A) “A garça foi
subindo, subindo, subindo.
(B) “A garça
respondeu: – Pois não.”.
(C) “A garça subia
mais e mais.”.
(D) “A garça, então,
que era uma perversa,”.
–––––––––
QUESTÃO 10 ––––––––––
(SAERS). Leia o texto abaixo.
O
contexto permite ao leitor explorar os múltiplos significados que a palavra
ou expressão adquire,
analise os quadrinhos:
(Portal
turma da Mônica: www.turmadamonica.com.br)
No primeiro quadrinho, a Mônica
pensou que o lagarto era um desenho. Ao usar a expressão “DA HORA” ela deu a entender
que o desenho:
(A) tinha acabado de ser feito.
(B) durava somente uma hora.
(C) era moda entre a turma.
(D) deveria ser usado na hora.
***************************************************